Incensação
O rito de incensação exprime reverência e oração, como vem significado no salmo 140,2 e no Apocalipse 8,2.
A matéria que se deita no turíbulo deve ser incenso puro de suave odor, ou, ajuntando-se-lhe outras substância, haja o cuidado de que a quantidade de incenso seja muito superior.
Na Missa Estacional do Bispo, usa-se o incenso:
a) durante a procissão de entrada;
b) no principio da Missa, para incensar o altar;
c) na procissão de proclamação do Evangelho;
d) ao ofertório, para incensar as oblatas, o altar, a cruz, o bispo, os concelebrantes e o povo.
e) à elevação da hóstia e do cálice, depois da consagração.
Nas restantes missas, o uso do incenso é facultativo.
Usa-se ainda o incenso, como vem descrito nos livros litúrgicos:
a) na dedicação da Igreja e do Altar;
b) na confecção do sagrado crisma, quando se transportam os santos óleos;
c) na exposição do Santíssimo Sacramento na custódia;
d) nas exéquias dos defuntos.
Em regra, deve usar-se também o incenso nas procissões: da Apresentação do Senhor, do Domingo de Ramos, da Missa da Ceia do Senhor, da Vigília Pascal, da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, da solene transladação das relíquias, e, em geral, nas procissões que se fazem com solenidade.
A Laudes e Vésperas, quando celebradas com solenidade, pode-se fazer a incensação do altar , do Bispo e do Povo, enquanto se canta o cântico evangélico.
Para por incenso no turíbulo, o Bispo senta-se, se estiver na cátedra ou junto de outro assento; fora disso, pões o incenso de pé. O diácono apresenta-lhe a naveta, e o Bispo benze o incenso com o sinal da cruz sem dizer nada.
Depois, o diácono recebe do acolito o turíbulo e entrega-o ao Bispo.
Antes e depois da incensação, faz inclinação profunda à pessoa ou ao objeto que é incensado; não, porém, ao altar nem às oferendas recebidas para o sacrifício da Missa.
******* depois colocaremos o restante
(Cerimonial dos Bispos)
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